sábado, 13 de dezembro de 2014

Clube Militar inventa “vítimas” da resistência à ditadura

Editorial recém-publicado por esse jornal propõe “virar a página”, ou seja, recompensar com impunidade os pervertidos, estupradores, torturadores de crianças, ladrões, sádicos de todos os tipos que hoje são vovôs cheios de netinhos que mal sabem que convivem com verdadeiros monstros, apesar da aparência humana.
É perfeitamente inteligível a postura das famílias Marinho, Mesquita ou Frias, donas de jornais que ajudaram a dar o golpe de 1964 e que sustentaram a ditadura. É inteligível porque o aprofundamento do processo de reparação histórica irá desmascarar os dirigentes dessas empresas à época da ditadura.
Nesse aspecto, o jornal da família Frias é o pior por seu colaboracionismo material com a ditadura e pela cada vez mais comprovada participação de seu fundador até em sessões de tortura, o que se supõe que possa ter ocorrido por algum tipo de tara que se comprazia da visão de sevícias contra pessoas indefesas. Blog da Cidadania

Nenhum comentário: