sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Vargas, Jango, Lula e Dilma ... A história se repete

O Presidente Lula, quando ameaçado de impeachment, disse: “Não vou me suicidar como Vargas, não vou renunciar como Jânio e não vou sair do país como Jango. Vou convocar os trabalhadores e defender o mandato que o povo me deu pelo voto”. FHC entendeu o recado e desmobilizou a tese do impeachment. Frase atualíssima para  Dilma, novo  alvo de ações golpistas ou desestabilizadoras. Há ingerências externas para desestabilizar o país, há  inequívoca campanha contra a Petrobras, visando paralisar produtivamente o Brasil, bem como a integração econômica latino-americana, bloqueando empresas brasileiras que agem coordenadamente com os Estados da região.
 
Diante deste quadro complexo e grave, espanta constatar que  o PT ainda não organizou sua mídia própria, e que sequer montou  um jornal de massas, para o que não é necessário mexer na Constituição. Formar um jornal popular, de ampla circulação - como fez Vargas, com a Última Hora, como fizeram Chávez, Evo, Cristina e Correa - é uma necessidade inadiável,  para ter capacidade de  informar e organizar o povo brasileiro numa  nova Campanha em Defesa da Legalidade, o  que será dramaticamente imperativo no próximo período. Carta Maior

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