O Presidente Lula, quando ameaçado de impeachment, disse: “Não vou me suicidar como Vargas, não vou renunciar como Jânio e não vou sair do país como Jango. Vou convocar os trabalhadores e defender o mandato que o povo me deu pelo voto”. FHC entendeu o recado e desmobilizou a tese do impeachment. Frase atualíssima para Dilma, novo alvo de ações golpistas ou desestabilizadoras. Há ingerências externas para desestabilizar o país, há inequívoca campanha contra a Petrobras, visando paralisar produtivamente o Brasil, bem como a integração econômica latino-americana, bloqueando empresas brasileiras que agem coordenadamente com os Estados da região.
Diante deste quadro complexo e grave, espanta constatar que o PT ainda não organizou sua mídia própria, e que sequer montou um jornal de massas, para o que não é necessário mexer na Constituição. Formar um jornal popular, de ampla circulação - como fez Vargas, com a Última Hora, como fizeram Chávez, Evo, Cristina e Correa - é uma necessidade inadiável, para ter capacidade de informar e organizar o povo brasileiro numa nova Campanha em Defesa da Legalidade, o que será dramaticamente imperativo no próximo período. Carta Maior
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Vargas, Jango, Lula e Dilma ... A história se repete
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário