sábado, 29 de novembro de 2014

Aviso aos navegantes: Dilma nunca negou a necessidade de fazer ajustes na Economia, mas se diferenciava de Aécio e Marina na intensidade deste

A escolha de Levy foi feita muito mais para que um técnico considerado de linha mais ortodoxa possa referendar a política econômica para o mercado. Isso já começou a ocorrer no mesmo Jornal Nacional, na quinta-feira passada.Matéria sobre a indicação da nova equipe econômica disse, com todas as letras, que Levy considera que o Brasil NÃO está em crise, ao contrário do que dizem a mídia, o PSDB e o mercado.
É grotesco dizerem que Dilma tem que dar “carta branca” a um subordinado. O papel dele será o de fiador de que não estão ocorrendo no país as desgraças que a mídia vem anunciando, e que o grau de ajustes será adequado. Afinal, é diferente um ministro independente como Guido Mantega dizer isso e um técnico “do mercado” dizê-lo.
Se querem que Levy tenha “carta branca”, que o convidem para ser candidato do PSDB ou do PSB à Presidência em 2018 e elejam-no. Até lá, ele será apenas mais um auxiliar daquela que, desde 1º de janeiro de 2011, tem dado a última palavra sobre cada ato do governo. E que acaba de ser reeleita com 54 milhões de votos. Blog da Cidadania

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